sábado, 29 de novembro de 2008

ITAJAÍ: NOTÍCIAS DE UM MICROCOSMO


Texto do Pr. Douglas Reis, extraído do blog: http://questaodeconfianca.blogspot.com
Fonte direta: http://questaodeconfianca.blogspot.com/2008/11/itaja-notcias-de-um-microcosmo.html


Os últimos 3 dias foram de trabalho duro. O colégio adventista de Itajaí não tinha mais professores – todos nos tornamos zeladores, na expressão do engenheiro da Associação Catarinense, o irmão Íris. Ele foi responsável pela coordenação dos trabalhos de limpeza na área de Educação Infantil, laboratórios, cozinha, quadro externa e pátios, afetados pela enchente.

Retiramos carteiras, mesas e quadros das salas para submetê-los à rigorosa higienização. Recolhemos cadernos, livros, materiais escolares completamente enlameados, que não tiveram outro destino a não ser o lixo. E haja sacola para tanta coisa que se perdeu!

As paredes foram esfregadas, as grades da quadra ensaboadas, o pátio recebeu uma “ducha” com o auxílio de um caminhão pipa. Todos tinham seus rodos na mão, vassouras, panos, jatos d’água, desinfetantes ou algo equivalente. A tarefa só não se tornou intransponível devido ao precioso auxílio de funcionários da própria Associação Catarinense (da Igreja Adventista) e de outros colégios (de Florianópolis, do IAESC, etc), que lotaram uma van para nos socorrer. Mesmo assim, foram 3 dias exaustivos.

Neste intercurso, as notícias iam chegando. Famílias de alunos que perderam seus bens. Carros de professores encharcados com as águas da enchente. Funcionários da escola que não conseguiram salvar roupas e móveis.

Cerca de 30 famílias do distrito de São Vicente (em Itajaí) tiveram prejuízo total. Louças cheias de lama, roupas apodrecendo, casas de madeira desabando, racionamento de comida e água. Relatos chocantes de uma tragédia que veio sem hora marcada e parece não ter acabado totalmente.

Pessoalmente, eu, que fui um dos menos atingidos, só pude refazer as pazes com o barbeador na noite de quinta, que não vai tão cedo da minha memória: meu primeiro banho decente em 3 dias, tomado na casa de amigos. Apenas hoje pela manhã havia água no chuveiro de minha casa (havia, porque não há mais!…).

Não seria justo de minha parte me queixar de nada – mesmo porque estou consciente de minha situação altamente privilegiada (se assim posso me expressar) em vista de tantas famílias que ainda estão empenhadas em remover a lama de seus lares.

Além do Colégio Adventista de Itajaí, as nossas igrejas na cidade tiveram que se adaptar à vida pós-enchente. Os adventistas de São Vicente realizaram um culto distrital, emprestando o prédio da Comunidade Evangélica em Itajaí (CEI), uma vez que as congregações adventistas foram gravemente afetadas (por se localizarem naqueles bairros em que água mais subiu).

Quanto ao distrito Central, que sentiu menos o efeito da calamidade (falando de uma forma generalizada), o culto foi reduzido em função da nova realidade. O distrital, Pr. Ademar Paim explicou à membresia sobre o apoio financeiro e material vindo de lugares como Curitiba, São Paulo (Igreja de Moema e do IASP), entre outros. O pastor vibrou emocionado diante do que classificou como a “maravilhosa família adventista”.

À tarde, os membros de todo o distrito se dividiram para distribuir cestas básicas com as primeiras doações que chegaram. Eu, minha esposa Noribel, professores do colégio Adventista e amigos visitamos os bairros São Bento e Promorar. Neste último, o cenário é devastador: muita lama nas ruas não asfaltadas e pilhas de objetos irrecuperáveis – de sofás e móveis a eletrodomésticos. Entregamos água mineral, cestas básicas e esperança a alguns moradores. Não deixávamos os lares antes de realizar uma oração.

Ao mesmo tempo em que as coisas começam a dar uma guinada no sentido de retomar seu ritmo habitual, a realidade ainda se afigura com requintes de extrema escuridão. O maior mercado atacadista de Itajaí foi saqueado. Moradores iam com barcos até o estabelecimento e saíam carregando televisores de plasma (não imagino que alguém, mesmo em estado de extrema necessidade, consiga comer um televisor!) e geladeiras. Latinhas de cerveja furtadas de mercados eram vendidas em semáforos. O mesmo saque covarde aconteceu em quase toda a cidade de Itajaí – do bar do Garnizé às Casas Bahia!

Na quinta-feira foi decretado o toque de recolher às 22 horas. O policiamento tornou-se constante. Ouvi comentários sobre a segurança instável da cidade, comparável a do Rio de Janeiro (ou pelo menos ao estereótipo da “cidade maravilhosa” que a mídia nos fez aceitar).

Itajaí e as demais cidades envolvidas pela calamidade (como Ilhota, Blumenau, Gaspar, Pomerode, Luís Alves) tornaram-se um microcosmo dos últimos tempos. Já dá para divisar o que vem por aí, em termos de calamidades globais, tanto as que se classificam como sinais da volta de Jesus, como aquelas que entram na categoria de últimas pragas (Ap. 16). Mas por que justo essas cidades? Por que aqui, em Santa Catarina?

A resposta a estes questionamentos exige muita cautela. Afinal, deste lado da eternidade é temerário exprimir juízo definitivo, uma vez que temos uma visão apenas parcial dos eventos. Somente Nosso Senhor sabe os motivos. Conquanto nossa compreensão seja limitada, podemos arriscar refletir sobre uma passagem bíblica instrutiva.

Jesus, comentando de uma chaga social de seus dias (o massacre de alguns galileus que se insurgiram contra o governador Pilatos) nos ensinou a não pensar nos flagelados como mais culpados do que as demais pessoas. Podemos divisar no juízo de valores do Mestre um motivo exemplar para que sobre algumas pessoas ou regiões recaiam as calamidades: “Pensais vós que esses galileus foram mais pecadores do que todos os galileus, por terem padecido tais coisas? Não, vos digo! Antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis.” Luc. 13:2 e 3.

Embora os juízos finais de Deus sigam certa “ordem de prioridade”, sendo derramados sobre aquelas cidades e países que tenham majoritariamente se declarado em rebelião contra Deus e Sua Palavra, não podemos nos esquecer que a necessidade de arrependimento e preparação para a última crise são fundamentais a todas as pessoas. Daí se poder falar no aspecto exemplar: todos necessitam se aperceber, através dessa calamidade, que precisam acertar as contas com Deus antes de Seus juízos lhes sobrevirem. Ricos e pobres, todos foram afetados pela enchente. Um dia, os grandes e pequenos se lamentarão diante da face do Senhor, temendo aquele encontro que adiaram ao máximo enquanto desfrutavam desta vida transitória (Ap. 6:15-17). Isto podemos aprender com a tragédia: a necessidade de estar preparado sempre!

Leia também:

Textos de Ellen White sobre a destruição às cidades no Tempo do fim: Calamidades

Os primeiros relatos do Pr. Douglas fez sobre a crise em Itajaí: "CHOVE CHUVA": MINHA EXPERIÊNCIA COM UMA ENCHENTE
Sobre um catarinense emocionado e um Deus amoroso: Coração catarinense

Contribua para socorrer as vítimas da enchente depositando qualquer valor na conta: Banco do Brasil - Agência 3425-8 e C/C 15.000-2 em nome de ADRA DESABRIGADOS SC).

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Depois de 15 anos, Tacuru volta a ter a IASD

Texto: Pr. Esdras Fernandes Ribeiro

MAIS QUE UM SONHO, UMA REALIDADE

A CHAMA QUE NÃO SE APAGOU


O adventismo em Tacuru teve inicio no começo da década de setenta. Na fazenda Botelho, morava o irmão Yosef S. Schuamn, conhecido como “zé alemão”. Como não havia outros irmãos para partilhar a fé, também não havia cultos. Em 1972 chega em Tacuru, o irmão Pedro Dembinsk com sua família. Na época, este irmão trabalhava consertando aparelhos de rádios e não abria o seu estabelecimento aos sábados. Logo, chegou ao conhecimento do irmão Yosef, que na cidade havia uma família que não trabalhava aos sábados. Após o encontro, esses dois irmãos passaram a se reunir em seus lares. Ora na casa do irmão Pedro ora na fazenda onde morava o irmão Yosef.


O irmão Auderico morava em Dourados e trabalhava vendendo roupas em outras cidades. Quando este irmão passava por Tacuru, ele levava os dízimos dos irmãos para dourados. O primeiro pastor a visitar estes irmãos foi o pastor Derli Reis, que a partir de 1974 assumiu o distrito de Dourados. Quando ficou sabendo da presença Adventista em Tacuru, foi visitar o novo rebanho que se formava.


Por volta de 1973 ou 1974, o irmão Francisco Schwartz, chega ao município juntamente com sua esposa e com seus filhos, que passaram a se reunir na casa da família do irmão Pedro Dembinsk. Pouco tempo mais tarde o irmão Yosef comprou um galpão onde funcionava uma máquina de arroz. Após a aquisição, durante a semana funcionava como uma máquina de arroz e aos sábados passou a funcionar como igreja. Aos poucos a igreja ia tomando forma, e os membros iam aumentando paulatinamente.


Aproximadamente em 1975 ou 1976, alguns novos irmãos como Jonas, Cariolando e Alcindo foram batizados juntamente com seus familiares. O irmão Alcindo tinha uma empresa que trabalhava com motos-serras. O irmão Jonas pertencia à igreja Cristã do Brasil; ao conhecer a verdade através do irmão Schwartz, logo se converteu. Jonas tinha um grande terreno de esquina e acabou dividindo-o, doando uma parte para a igreja e o restante ele vendeu e em seguida mudou-se para São Paulo. Nesta época, os irmãos já estavam se reunindo em um salão alugado. No ano de 1977 a irmã Maria Fonseca é batizada, provavelmente este tenha sido o último batismo que aconteceu em Tacuru.


Com muita dificuldade, o irmão Schwartz inicia a construção da igreja. Vendeu uma propriedade que tinha e aplicou boa parte do recurso na construção. Conseguiu coletar alguns materiais com comerciantes da cidade e ganhou um pouco de madeira dos irmãos Joel e Bonifácio. Esta família recentemente havia chegado ao município e tinha comprado uma madeireira. Entre 1976 e 1977 a igreja foi construída.


No fim da década de 70, inicio da década de 80, a igreja chegou a ter aproximadamente 40 membros. No entanto, pouco a pouco, as famílias foram se mudando. Algumas famílias que trabalhavam com madeira mudaram para o Mato Grosso, outras para São Paulo, Paranhos, etc. A mudança desses membros fez com que o Adventismo em Tacuru enfraquecesse. Nos meados da década de 1980, a igreja ainda conseguia manter suas portas abertas, mas, devido a falta de membros e lideres para conduzir os poucos que tinham, o fechamento da igreja foi inevitável.


Por volta de 1987, infelizmente, a igreja teve suas portas fechadas. Algumas tentativas foram feitas para reabrir a igreja, mas, não havia resultados. De vez em quando algum Adventista chegava à cidade, recomeçavam os cultos, mas, com a sua partida, o grupo sem liderança, logo se dissolvia. Nos meados da década de 90 chega à região a irmã Vicentina, com grande desejo de reabrir a igreja. Ela contrata um obreiro bíblico para evangelizar a cidade, mas não houve resultados. Como, não havia cultos em Tacuru, a irmã Vicentina passou a freqüentar a igreja de Amambaí.


Por mais ou menos vinte anos, apenas um membro permaneceu firme nos princípios Adventista. Trata-se da irmã Maria Fonseca. Como não havia com quem partilhar a fé, ela, sozinha, manteve a tocha acesa em seu coração, vivenciando os princípios adventistas em seu lar. Embora sozinha, a chama não se apagou.


Em 2003, duas irmãs foram batizadas e seus nomes incluídos na lista de membros de Tacuru, mas, este batismo aconteceu em Paranhos, não em Tacuru. A mais de 30 anos não acontecia um batismo de membros adventistas em Tacuru. A igreja esteve fechada por mais de vinte anos. Como não havia liderança para conduzir esse pequeno rebanho, as duas novas irmãs acabaram abandonando alguns princípios da fé Adventista.


Desde o inicio de 2007, quando chegamos no distrito de Mundo Novo, sentimos um grande desejo de fazer algo por este município. Conhecemos em Mundo Novo o irmão Schwartz e ele nos contou do sonho que tinha de ver a igreja de Tacuru construída. Há alguns anos, este irmão esteve muito enfermo e fez dois pedidos a Deus. 1) Conhecer seu neto que estava por nascer; 2) ver a igreja de Tacuru construída. Lamentavelmente, aos 09 de Agosto de 2007 este querido irmão veio a falecer, tendo contemplado a realização de apenas um dos seus sonhos; conheceu o neto que nasceu. O irmão Schwartz descansou no Senhor, mas, o seu sonho permaneceu vivo em nosso coração. Hoje este sonho já é uma realidade.


A igreja de tábuas que havia, já não oferecia condições de adoração, então, desmontamos a velha igreja, e no inicio de 2008 começamos uma nova construção. As dificuldades seriam grandes, pois, na cidade havia pouquíssimos membros e a maioria tinha abandonado os princípios. Mas, com o auxilio divino, a ajuda do ASM invest e a colaboração de vários irmãos de vários locais (Campo Grande, Itaquiraí, Iguatemi, Paranhos, Mundo Novo, Sete Quedas, Eldorado – Floresta Branca, Japorã e Guairá – PR), conseguimos construir a igreja em Tacuru. Nos meses de agosto e setembro de 2008 estivemos nesta cidade realizando um evangelismo público dentro da nova igreja.


Atualmente a igreja de Tacuru dispõe de uma membresia embora inexperiente, comprometida e desejosa de crescer em graça e conhecimento diante de Deus e dos homens. Como fruto deste trabalho, até agora, conquistamos 16 almas para o reino dos céus. Hoje temos em Tacuru quatro pregadores, todos eles com menos de dois meses de batismo e com menos de vinte anos. Alan, um dedicado juvenil de 11 anos; Denis, no inicio da adolescência com 12 anos; Débora, com 16 e Ana Paula, umas das principais líderes da igreja, com 19 anos. Todos eles já estão pregando na igreja.


Dia 20 de Dezembro teremos batismos, e pela graça de Deus até o fim do ano teremos novos conversos.


Louvamos a Deus pelas conquistas, pelas vitórias alcançadas, pelo apoio da administração deste campo que confiou em nosso trabalho, disponibilizando recursos tanto para a construção quanto para o evangelismo, e, agradecemos a participação de cada membro que gentilmente colaborou para que a chama do evangelho fosse restaurada em Tacuru. A Deus toda honra, gloria e louvor pelos feitos extraordinários.


"Ao recapitular a nossa história passada, havendo percorrido todos os passos de nosso progresso até ao nosso estado atual, posso dizer: Louvado seja Deus! Quando vejo o que Deus tem executado, encho-me de admiração e de confiança na liderança de Cristo. Nada temos que recear quanto ao futuro, a menos que esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado, e os ensinos que nos ministrou no passado. Somos agora um povo forte, se pusermos nossa confiança no Senhor; pois estamos lidando com as poderosas verdades da Palavra de Deus. Tudo temos a agradecer." General Conference Bulletin, 1893, pág. 24 (ver Life Sketches, pág. 196; Testemunhos Para Ministros, pág. 31).

“...até aqui nos ajudou o Senhor”. I Samuel 7:12, por isso, somos gratos.



















quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Coral de Adolescentes do IACS - Eles estão chegando


Dia 19/11/2008 está na cidade de Mundo Novo o Coral dos Adolescentes do IACS.

As apresentações serão na tarde de quarta-feira, em frente ao Hospital Evangélico.

À noite, o Coral dos Adolescentes fará apresentação na Igreja Adventista de Mundo Novo.

Serão mais de 80 vozes unidas em louvor e a IASD de Mundo Novo aguarda ansiosapela chegada do grupo.

Para quem nao sabe, o IACS é um internato da rede de Escolas Adventistas situado em Cruzeiro do Sul (daí o nome, Instituto Adventista de Cruzeiro do Sul). Para conhecer mais da escola, visite o site: http://www.iacs.org.br.

Segue abaixo, o texto de divulgação do coral, retirado do link de seu respectivo site ( CORAL DOS ADOLESCENTES )

"O Coral dos Adolescentes é formado por um grupo de adolescentes que se reúne com o objetivo de exercitar suas faculdades musicais e alcançar maior desenvolvimento espiritual. O Coral pertence ao Instituto Adventista Cruzeiro do Sul e proporciona a seus integrantes uma atividade saudável promovendo a construção de valores realmente importantes para esta faixa etária.

O Coral dos Adolescentes nasceu em 1995, de uma grande preocupação do pastor Elieser Vargas, na época, pastor da Igreja do IACS. Já havia o Coral Jovem e o Coral Infantil. Um grande número de alunos, porém, não tinha oportunidade de cantar. Eram os adolescentes. Foram tomadas, então, as devidas providências e os meninos e meninas tiveram a sua vez de participar de um Coral.

A princípio, a Igreja foi a única responsável pelas atividades do novo grupo-coral. Pouco-a-pouco, porém, o Colégio foi dando também o seu apoio. Ao final do primeiro ano de existência, o Coral dos Adolescentes já tinha sido adotado inteiramente pela Instituição, que assumiu a responsabilidade de todas as atividades do mesmo.

Desde a sua fundação, o Coral é regido por Ana Maria Macedo de Quevedo, também professora de piano e de Musicalização Infantil. Gerson Salcedo é o pianista, compositor e arranjador. O Coral conta ainda com o apoio de Dalgimir Quevedo, Ari e Gisélia Rodrigues que cuidam da parte administrativa do Grupo. Newton Macedo, atua na seleção de repertório e arranjos musicais.

Nestes 8 anos de existência, o Coral dos Adolescentes tem viajado por muitas cidades do Rio Grande do Sul e de mais alguns estados, especialmente Santa Catarina e Paraná Tem-se apresentado também em muitos eventos da cidade de Taquara, além de dar efetiva participação nas programações da Igreja e do Colégio.

O Coral tem em seu repertório algumas músicas que já se tornaram antológicas. Por onde quer que o grupo passe tais músicas são solicitadas. Destacam-se: Happy Day, Primeiro Amor, Eu sei de um rio, Salmos 121 e outras mais. A música “Salmo 121” está gravada no CD comemorativo dos 70 anos do IACS : Fazendo brilhar estrelas.

Os componentes do Grupo e os dirigentes buscam fazer o seu melhor, seja para louvar a Deus, seja para representar a Escola que amam e dão garças ao Senhor pelo privilégio que têm de poder alçar seu louvor através do canto."

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Clube de Desbravadores “Leão da Fronteira” representou Mundo Novo em Camporí no Paraná.

Texto de Carlos Guilherme Green – Líder do Clube de Desbravadores Leão da Fronteira, de Mundo Novo/MS.

Os Desbravadores do Clube “Leão da Fronteira” de Mundo Novo – MS, participaram do 2º Camporí Regional no Norte do Paraná que ocorreu nos dias 31 de Outubro a 02 de Novembro próximo passado na cidade de Santa Teresa do Oeste, a 20 Km da cidade de Cascavel-PR..

O Camporí é um encontro regional de Desbravadores, onde eles participam de várias atividades, como: gincanas, desfile cívico, competições, atividades sociais, trabalhos comunitários e outros.

Neste evento estiveram participando mais de 300 meninos e meninas com idade entre 10 a 15 anos, pertencentes a 14 clubes da região Norte do Paraná e como convidado o Clube Leão da Fronteira de Mundo Novo-MS.

A bandeira de Mundo Novo foi conduzida e defendida pelos desbravadores do “Leão da Fronteira” que trouxeram na bagagem medalhas por equipe nas seguintes modalidades: 1º colocação na corrida Norueguesa (que envolve a confecção de Nós e amarras com cordas, coordenação e equilíbrio); 2º lugar na prova de Mensagem com Bandeirinhas (interpretação de mensagens em linguagem por códigos feitos com bandeirins); 2º lugar em Ordem Unida no escuro (pelotão obedecendo comandos de ordem unida com os olhos vendados); e 2º lugar também na prova de Nós do Êxodo (confecção de nós e conhecimento Bíblico do livro de Êxodo).

No sábado (01/11), pela manhã foi realizado um grande desfile pela cidade, e logo após os clubes mobilizaram-se na arrecadação de alimentos que beneficiou a assistência social do município (PROVOPAR).

Foram momentos marcantes e inesquecíveis para todos que participaram deste encontro.

A liderança e demais membros do Clube Leão da Fronteira agradecem a comunidade e principalmente a administração municipal na pessoa do prefeito Humberto Amaduci pelo apoio para que nossas desbravadores participassem deste Camporí.